sábado, 12 de junho de 2010

Por mais que eu tente dizer que não, a verdade é que tu estás mais vivo em mim do que nunca. Eu sei que tu não lê isso, então eu vou desabafar coisas que eu não quero que tu saibas, pelo simples fato de isso agora estar me matando.
Eu te amo. Isso é um fato incontestável. É algo mais forte que eu, algo que, se eu pudesse controlar ou escolher, eu tiraria de mim sem dó nem piedade.
Eu to mentindo. Não quanto ao te amar... nunca quanto a isso. To mentindo quanto ao fato de querer tirar isso de mim. Por mais que doa, eu não viveria sem todo esse sentimento. Por mais que me machuque e me atrapalhe, eu seria hipócrita se eu dissesse que isso não foi bom, que não é bom. É bom! É uma dor gostosa de sentir...
Eu queria ter a tua capacidade de deixar de sentir as coisas ou, numa perspectiva otimista, de mascarar os sentimentos, de disfarçar tudo isso. eu queria, eu.
Hoje é um dos agora quase raros dias em que tudo cai sobre mim. Talvez pelo clima de dia dos namorados estar me afetando, me fazendo querer estar contigo e só contigo. Talvez pelo fato de amanhã fazer três meses do dia que eu ouvi, pela ultima vez, tua voz dizendo que me ama. Talvez um somatório disso...
Eu me agarrei a todas aquelas promessas e eu não largo-as mais. Estou vivendo muito bem assim, obrigada!
E por ultimo, eu quero te dizer que eu não to mal. Eu to bem, to muito bem. E espero que tu estejas assim também...

ok. é suficiente.

beijos, beijos, beijos, beijos, beijos
e saudades, muitas saudades, sempre.

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