domingo, 27 de fevereiro de 2011

E fez da minha dor graça pra outra mulher, me tratou como uma qualquer e riu do meu sofrer....

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Save all your love up for me!
Eu sinto falta...
Eu sinto falta do frio na barriga, da falta de ar, dos sorrisos bobos, das piadas sem graça, das tardes no cinema, das noites online, das ligações diárias, de ter a felicidade de outrém como objetivo, de idealizar uma vida toda juntos, de chamar alguem de meu, de ter um colo pra deitar e dormir, das promessas, dos sonhos por vezes irrealizáveis, de ouvir um "eu te amo", de acordar com alguém do lado, de dormir de conchinha, das brigas intermináveis, dos pedidos de desculpa, dos textos no meu diário, de estar apaixonada...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Antes eu me assustava. Hoje as decepções já fazem parte da minha vida em se tratando das pessoas que me rodeiam. Hipocrisia, falso moralismo, ignorância, briga por egos... e essa é a minha vida. A sorte é que agora meus olhos enxergam tudo, apesar do meu coração mole ainda tentar me fazer sentir mal algumas vezes pelo simples fato dele adorar me fazer acreditar nas pessoas, desse cego só conseguir ver bondade em tudo. Mas cá estou eu, de pé e tentando não me importar com nada. Pq ao contrario do que eu vejo por aí, eu sou capaz de assumir as consequencias dos meus erros e sei que pedir desculpa nao vai fazer minha língua cair...
E esse discurso não vai pra um unico destinatário, vai pra vários. E eles vão saber que é pra eles assim que a carapuça servir.

Beijos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Eu deveria estar apta a escrever agora algo sobre a minha viagem à Brasília e como isso foi bom pra mim, mas eu não sei exatamente por onde começar. Eu poderia começar pelo frio de bater os dentes no verão brasiliense e pelos banhos de chuva fria e pelos mil casacos emprestados, mas esse nao foi o ponto forte. Poderia falar sobre todas as palestras, mesas redondas, minicursos e oficinas que aconteceram durante essa semana, mas eu nao fui em nenhuma entao calar-me-ei com relação a isso. Poderia falar dos brasilienses e de como tudo é perto pra eles e do quão estressante isso era qnd eu via que "bem ali" era o mesmo que 1km e 300m (y). Poderia explanar sobre como eu consegui me perder na cidade planejada e ter crise de pânico com um cupcake na mão ao ver a esplanada dos ministérios. Poderia falar das garrafas de 51, tequila, sagatiba, chifre e afins ao lado do meu colchão furado e dizer que nenhuma delas me pertencia. Poderia falar das tardes deitada na grama olhando o céu e tentando desvendar formas nas nuvens até o frio ser tão intenso a ponto de me mandar de volta pro alojamento. Poderia falar das saudades de casa, dos choros ouvindo a voz da minha mãe ao telefone, de como eu tava me achando feia com esse cabelo curto, dos almoços nas banquinhas de cachorro quente e dos jantares na Subway, das festas culturais, do cacuriá, do funk, da dormida em um colchão furado, das tardes falando besteira no colchão, dos passeios sozinha pela UnB, dos amigos que fiz e que agora estão espalhados pelo Brasl todo, da minha revolta por não conseguir me despedir de todos, da viagem de volta e daquele abraço no fundo do onibus que fazia 3 anos que eu nao tinha, de todas as lembranças de 6 anos atras que voltaram me fazendo rir, dos jogos de "cidade dorme", das vacas na estrada *-*, do frio, dos filmes, da bagunça, das companhias...
Mas eu conseguiria resumir Brasilia toda em uma só frase: É MUITO CHIFRE, SIÔ!

-missão cumprida!